The Last of Us Part II

História e Visão Geral

Cinco anos depois da jornada perigosa pelos Estados Unidos pós-pandêmicos em The Last of Us, Ellie e Joel se estabelecem em Jackson, Wyoming. A vida em uma próspera comunidade de sobreviventes lhes trouxe paz e estabilidade, apesar da ameaça constante dos infectados e de outros sobreviventes mais desesperados. Quando um evento violento interrompe essa paz, Ellie embarca em uma jornada implacável para fazer justiça e encontrar uma solução. Enquanto vai atrás de cada um dos responsáveis, ela se confronta com as repercussões físicas e emocionais devastadoras de suas ações.

Vivencie os conflitos morais cada vez maiores criados pela busca implacável de Ellie por vingança. O ciclo de violência deixado em seu caminho desafiará suas noções de certo ou errado, bem ou mal e herói ou vilão.

Embarque na jornada de Ellie, levando-a das montanhas e florestas tranquilas de Jackson até as ruínas exuberantes e cobertas pela vegetação da área metropolitana de Seattle. Encontre novos grupos de sobreviventes, ambientes desconhecidos e traiçoeiros e evoluções terríveis dos infectados. Criados pela versão mais recente do mecanismo da Naughty Dog, o mundo e os personagens mortais estão mais realistas e meticulosamente detalhados do que nunca.

Os sistemas de partida novos e avançados atendem aos desafios de vida ou morte da jornada de Ellie por um mundo hostil. Vivencie sua batalha alucinante pela sobrevivência através de recursos aprimorados como combate corpo a corpo de alta intensidade, movimento fluido e ações furtivas dinâmicas. Uma ampla variedade de armas, itens de criação, habilidades e atualizações possibilitam que você personalize as habilidades de Ellie de acordo com seu estilo de jogo.


O Fim de The Last of Us e as “Consequências na Sequência”

Um novo trailer de The Last of Us Part II foi divulgado durante o episódio mais recente do State of Play e com ele várias teorias sobre a história tem surgido ou voltaram a chamar a atenção, inclusive por estarem relacionadas às declarações do diretor Neil Druckmann sobre o primeiro jogo da série e a interpretação dele para o final.

Durante um keynote para a IGDA Toronto em 2013, Druckmann comentou alguns pontos fundamentais do final, que, com o segundo jogo sendo mais focado na Ellie, podem revelar maiores detalhes do que poderemos ver na história de The Last of Us Part II (spoilers do final de The Last of Us a seguir, caso não tenha jogado ainda, avance alguns parágrafos), em especial no que se refere a decisão do Joel. Durante o keynote, Druckmann disse que:

“A pausa final… e quando a Ellie diz ‘okay’ significa que ela entende. Ela sabe que ele está mentindo, mas ela é capaz de meio que deixar isso passar e aceitar por uma chance dos dois encontrarem paz juntos… bem, ao menos é como a maioria das pessoas interpreta o final… então eu quero falar sobre a minha interpretação para o final… A questão é que esse final meio que perde o arco da Ellie.

…então a Ellie começa se apegando a figuras parentais, achando que ela precisa de alguém muito mais forte do que ela para sobreviver nesse mundo. Isso começa com a Marlene e rapidamente muda para o Joel quando eles partem na jornada. E ela admira o Joel – ela quer ser como ele, ela quer ganhar o respeito dele. E esse é meio que o tema que nós enfatizamos através de toda a história – um exemplo disso é quando a Ellie está falando com o Sam, ela fala como o maior medo dela, mais do que tudo, é acabar sozinha.

E ainda assim, enquanto a história se desenvolve, nós vemos que ela é capaz e, na verdade, ela sempre foi capaz esse tempo todo. E muitas vezes, ela bate de frente com o Joel e o força a respeitá-la como uma igual. E em alguns momentos até mais do que isso, certo? Quando o Joel é, novamente, quando chegamos no momento em que ele está incapacitado e enquanto jogador você controla a Ellie e você consegue ver o quão forte ela é e como ela cuida do Joel e eventualmente meio que o traz de volta a vida… E é como Ellie que você meio que enfrenta o pior da humanidade e você luta com um personagem que faz coisas horríveis não pela sobrevivência, mas por prazer… É a única luta contra um chefe no jogo e toda essa sequência é estruturada de forma proposital para que você pense que, no último momento, o Joel vai entrar por aquela porta e salvar a Ellie. Mas na verdade… a Ellie é quem salva a si mesma (de uma forma meio brutal).

E então nós meio que prestamos respeito aquela sequência… e mostramos que ele tem um peso e só porque nós criamos personagens fortes… não significa que eles não podem ter momentos de fraqueza – que eles não podem ser vulneráveis. E nesse momento, o Joel faz o seu melhor para animar a Ellie, para tirá-la daquele lugar sombrio para o qual ela foi dentro da mente dela. E ele se abre para ela de forma que ele nunca havia se aberto para ninguém desde a morte da filha dele… Mas, novamente, é a Ellie quem levanta o seu próprio espírito quando ela encontra a beleza de uma manada de girafas.

E nós chegamos ao final e aquele ‘okay’… E o que aquele ‘okay’ significa? Bem, definitivamente não é um ‘é, eu vou continuar com você’ com cumplicidade. Na verdade… é o oposto. É a Ellie, pela primeira vez, acordando e percebendo que ela não pode mais confiar nele. Que enquanto ela o ama pelo que ele fez por ela, ela o odeia por roubá-la daquela escolha. Ela sabe que ela tem que… ela tem que o deixar. Ela tem que tomar suas próprias decisões e cometer seus próprios erros… esse é o arco dela indo em direção ao final da linha. E a coisa que ela mais queria na vida é essa figura paterna, mas para se tornar realmente independente, ela tem que abrir mão disso.

E isso é meio que… esses dois arcos… são o verdadeiro cerne da história para mim. Que todos os sacrifícios que fazemos enquanto pais… é para dar as ferramentas aos nossos filhos para tomarem as próprias decisões.”

Neil enfatiza posteriormente, ao responder uma pergunta do público, que essa é só a interpretação dele. E que outras interpretações para o final são totalmente válidas. No entanto, considerando que o trailer mais recente de The Last of Us Part II parece apresentar a Ellie solitária e aprendendo a se virar sozinha, além de tanto Neil Druckmann quanto os atores envolvidos terem declarado anteriormente que o roteiro do jogo vem sendo desenvolvido desde 2014, é bem possível que essa interpretação seja a base para o roteiro do novo jogo.

Relacionamento de Ellie com Joel e Dina

Nesse mesmo sentido, em conversa com a IGN durante o evento para a imprensa realizado recentemente, elaborou um pouco mais sobre o estado do relacionamento da Ellie com o Joel, considerando os pequenos detalhes que vimos do protagonista do primeiro jogo no trailer mais recente da sequência. Quando questionado por Jonathon Dornbush sobre Joel ter um papel menor no jogo e se isso é um reflexo da importância dele para a Ellie, Druckmann respondeu:

“O relacionamento deles está tenso. Um pouco porque adolescentes são adolescentes, e outro por causa da história deles, e é por isso que você não tem visto-os juntos. Grande parte de The Last of Us é sobre essa dupla e sua dinâmica e como eles estão juntos, como eles interagem juntos. Eu direi que Joel desempenha uma parte importante deste jogo”.

No lugar do Joel, tanto as prévias do jogo quanto todos os trailers divulgados até agora têm colocado um foco muito maior no romance entre a Ellie e a Dina do que no relacionamento “paternal” da Ellie com o Joel. Parte disso é por Dina já residir em Jackson quando a Ellie se muda para lá e demonstrar toda a complexidade do relacionamento entre as duas.

“Dina morou em Jackson antes de Ellie se mudar para lá no final do primeiro jogo. Depois que Ellie se muda para Jackson, conhecemos a história que acontece anos depois, Dina se tornou a melhor amiga de Ellie, e elas fazem parte dessa equipe que participa dessas patrulhas. Elas saem para se divertir, Jackson tem eletricidade [então] elas assistem filmes. Eles vivem uma vida adolescente”.

Elaborando mais sobre o relacionamento das duas, Druckmann disse que “não apenas isso, as duas tem flertado, e agora que Dina está solteira, a demo que você viu na E3 [2018], mostra aquele festival onde as duas se beijam pela primeira vez… o que nos levar depois para a nova demo, onde Ellie não sabe onde Dina está.”

“Era importante para nós mostrar [na demo da E3 2018] a complexidade desse relacionamento. São esses momentos reamlente doces e ternos de leveza, para mostrar quão competente a Dina é”, disse Druckman.

No entanto, considerando o trailer mais recente e as várias pistas deixadas ao longo dos anos, muitas das teorias tem girado em torno de como esse relacionamento será interrompido e como isso irá motivar a jornada da Ellie em The Last of Us Part II. Druckmann não quis elaborar muito sobre isso, dizendo apenas que “… esse evento acontece com Ellie que apenas interrompe tudo, e ela tem que se apegar ao sobrevivente e dizer ‘essas pessoas não podem se safar disso’”, reforçando ainda que “eu vou apenas dizer que Dina tem um papel importante no jogo”.


Crash Bandicoot N. Sane Trilogy

Easter Eggs

O site GameSpot encontrou dois easter eggs nada comuns enquanto jogava a demo de The Last of Us Part II. Durante a parte inicial da demo com Ellie e Dina em uma patrulha, as duas ficam presas em uma loja de livros durante uma tempestade de neve. Essa loja era usada por Eugene, antigo membro do acampamento que já morreu, para o cultivo de maconha.

Em uma sala oculta, Ellie e Dina descobrem uma caixa com fitas VHS com conteúdo pornográfico. O trocadilho acaba ficando no título da fita, que tem o nome de “Smash Brandi’s Cooch”, que faz uma brincadeira com o título do jogo Crash Bandicoot.

Outra fita faz referência ao filme que aparecia em vários cartazes em The Last of Us. Durante o primeiro jogo era possível ver os posteres de um tipo de lobisomem abraçando uma mulher e com o título de “Dawn of the Wolf Part 2”. A fita pornô encontrada leva o nome de “Dong of the Wolf”, que seria algo como uma versão hardcore do filme de sucesso dentro do universo de The Last of Us.

Outro Easter egg encontrado foi um PlayStation 3 em determinado local com alguns jogos desenvolvidos pela Naughty Dog, como Uncharted 2 e 3.


Multiplayer

No evento que aconteceu para a imprensa na terça-feira, Emilia Schatz, designer líder da Naughty Dog, confirmou que o game não terá multiplayer em uma entrevista com o site USgamer. Após o evento, o site obteve outra confirmação com a própria Sony.

“Nós estamos focando na experiência single-player, então estamos fazendo apenas um jogo single-player para isso”, disse Schatz no evento quando perguntada sobre o multiplayer. “Correto, é um jogo single-player”, disse o representante da Sony via e-mail mais tarde.

Na E3 2018, os co-diretores Kurt Margenau e Anthony Newman tinham confirmado a sites como Polygon e GameSpot que The Last of Us Part II teria um modo multiplayer.

Mais tarde, a Naughty Dog se pronunciou a respeito da ausência do multiplayer no jogo. Basicamente, segundo a companhia, o que estava sendo criado acabou evoluindo para algo próprio e que veremos no futuro de forma isolada. Não fica claro se será uma expansão, jogo isolado (standalone) ou ainda, algo completamente independente a The Last of Us.


Por fim, o texto abaixo foi publicado no PlayStation.Blog brasileiro e traz todos os detalhes sobre o gameplay da demo exibida para a imprensa na última terça-feira.


Gameplay e Impressões da Demo

A história de Ellie continua em The Last of Us Part II, e eu tive a sorte de reencontrá-la recentemente em um evento que apresentou uma prévia do jogo. A demo revelou vários detalhes da jogabilidade, da movimentação melhorada de Ellie em resposta às novas ameaças, como cães de guarda e novas evoluções dos infectados. Além disso, foi possível ver as melhorias visuais extraordinárias que a Naughty Dog implementou na aguardada sequência.

A parte inicial da demo apresenta momentos emocionantes da história de Ellie e de sua companheira, Dina. Ellie já era uma protagonista multifacetada no jogo anterior, mas agora ela tem dezenove anos, e sua idade transparece na profundidade de sua personalidade. Ela e Dina se divertem, trocam olhares em busca de sinais e evitam falar de antigos interesses amorosos. Meu momento favorito com as duas é quando Ellie se censura por ter perdido mais uma chance de flertar com Dina enquanto elas admiravam a bela vista da natureza de Wyoming. São situações como essa que demonstram a sensibilidade e a vulnerabilidade de Ellie, fazendo com que a gente se lembre da garotinha que Joel lutou tanto para proteger.

The Last of Us Part II

A segunda metade da demo mostra o lado violento de Ellie, até onde ela vai para fazer justiça contra aqueles que feriram as pessoas que ela ama. Ela enfrenta um grupo de sobreviventes xenófobos de Seattle que capturaram Tommy, o irmão de Joel. Ellie entra no território inimigo para salvá-lo. A Naughty Dog se esforçou muito para demonstrar que esses inimigos são pessoas com vida própria e com seus próprios entes queridos, não ameaças unidimensionais. Normalmente, abater um inimigo com arco e flecha a uma longa distância dá a sensação de alívio e orgulho. Em The Last of Us Part II, isso pode fazer com que as pessoas próximas à sua vítima gritem o nome de quem morreu com profundo pesar. Às vezes a violência é necessária para sobreviver neste mundo, mas fazia minha consciência pesar constantemente.

The Last of Us Part II

Continue lendo para saber mais sobre o conteúdo da demo e detalhes importantes da jogabilidade:

● Patrulha: A primeira parte da prévia que eu joguei se passava nas cidades abandonadas cobertas de neve nos arredores de Jackson, lar dos sobreviventes em Wyoming. A sensação da neve cedendo sob os pés é agradável, e a ventania deixa marcas na superfície dela.

● Um dia na vida de Ellie: A principal tarefa de Ellie é patrulhar as áreas nos arredores Jackson. No início do jogo, ela cavalga por construções abandonadas arrasadas na floresta vizinha, onde ela e Dina investigam sinais de mortíferos infectados, perigosos saqueadores ou sobreviventes.

The Last of Us Part II

● Subúrbio: A segunda parte se desenrola no que restou de Seattle, o bairro de Hillcrest, em Washington. O visual marcante da série, com verde por toda parte, é bem representado pelas copas exuberantes das árvores que recobrem a estrada arruinada. Uma névoa com renderização impressionante paira sobre a área e completa a genuína atmosfera do Noroeste Pacífico.

● Detalhes meticulosos: A Naughty Dog eleva a fidelidade visual deste mundo realista a um novo patamar. Os músculos do seu cavalo se flexionam e tremem enquanto ele galopa. A grama alta se move e as árvores se curvam com o vento. O rosto de Ellie se contorce enquanto ela se concentra para abater inimigos furtivamente. Melhorar as armas em bancadas recompensa você com animações incrivelmente detalhadas. A veracidade é impressionante.

The Last of Us Part II

● Salto: Ellie é muito mais ágil do que Joel. Agora os jogadores podem saltar para alcançar pontos mais altos ou sobre pequenos vãos. Não espere saltar sobre vítimas azaradas como se fosse um assassino, mas conte com mais liberdade e novas oportunidades de movimentação.

● Esquiva: Uma das novas habilidades mais poderosas de Ellie permite a ela esquivar-se de ataques à curta distância. Desvie das machadadas de sobreviventes ou dos ataques de corredores com um toque rápido no botão. A esquiva foi especialmente útil para escapar de ataques surpresa de espreitadores. É um novo recurso que dá uma sensação satisfatória de poder, mas também se mostra muito necessária, já que os inimigos parecem mais inteligentes e imprevisíveis.

The Last of Us Part II

● Rastejar: Já para o chão! Ellie agora pode se abaixar quando você segura o botão Círculo. Isso é útil para evitar o contato visual com inimigos rapidamente, rastejar por pequenas aberturas ou evitar chamar atenção. Essa última utilidade é valiosíssima em momentos de furtividade. Se esgueirar pela grama alta para derrubar inimigos que estejam passando e despistar perseguidores é fundamental no novo sistema de furtividade analógica de The Last of Us Part II. Se esconder na grama debaixo do nariz dos inimigos é ao mesmo tempo um alívio e um perigo, pois se for descoberto, você estará totalmente à mercê deles.

● Cães de guarda: Mas é bom não achar que vai ser fácil rastejar pela vegetação. Cães de guarda treinados estão sempre rondando, e eles podem sentir seu cheiro e acabar com os seus planos. Ative o modo de escuta para ver seu rastro. Mas é bom ter cuidado ao eliminar os donos, pois quando eles estão sozinhos, é difícil avistar os cachorros na grama, sem uma pessoa ao lado deles. Além de estressante e perigoso, ser alvo do ataque de um cão também leva os jogadores a enfrentar o dilema moral de fugir ou matar o animal. A Naughty Dog confirmou que não é preciso matar os cachorros para avançar, e pessoalmente… com base no peso que ficou na minha consciência depois da demo, o melhor a fazer é evitá-los.

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● Novo infectado revelado: Os trôpegos são amontoados de pústulas ambulantes horrendos que lançam ácido gasoso quando se aproximam e aguentam grandes quantidades de dano. Quando são derrotadas, essas ameaças purulentas causam uma violenta explosão. Eles são mais rápidos do que parecem e têm um visual pavoroso. Tenha muito cuidado.

● Habilidades adicionais: Suplementos ainda podem ser obtidos para desbloquear habilidades. Em The Last of Us Part II, os jogadores podem escolher entre diferentes estratégias de melhoria de habilidades para personalizar Ellie de acordo com seu estilo. Nós conseguimos ver algumas delas em ação. Sobrevivência se concentra em melhorar a vida, expandir o alcance do modo de escuta e a distância de arremesso. Fabricação permite criar melhorias para armas corpo a corpo, adicionar fumaça a bombas de atordoamento e aumentar a velocidade de produção. Furtividade aumenta a velocidade ao rastejar, acelera abates furtivos e desbloqueia os silenciadores de pistola. Eu adorei a nova possibilidade de escolher a evolução de Ellie de acordo com meu estilo de jogo (a furtividade funcionou muito bem para mim)!

● Silenciadores: Cilindros são um novo material de fabricação e permitem que Ellie acople silenciadores caseiros à pistola semiautomática. Com isso, os próximos três tiros serão silenciados, expandindo as opções estratégicas que ela tem em campo. Como eu prefiro jogar furtivamente, foi um alívio poder aumentar a durabilidade do silenciador.

The Last of Us Part II

Esta sequência bombástica mantém a jogabilidade básica do original e amplia as opções táticas dos jogadores a todo momento. Novos perigos e inimigos mais inteligentes elevam o desafio à altura do novo rol de habilidades de Ellie, o que fará com que você tenha que aprender novos truques para sobreviver em um mundo impiedoso. O peso das minhas ações violentas na demo me marcaram tanto quanto a admiração que senti diante do mundo de cair o queixo que a Naughty Dog está criando. Descubra o que o futuro reserva para Ellie, agora mais velha, mais sábia e mais perigosa, quando The Last of Us Part II chegar para o PS4 e o PS4 Pro em 21 de fevereiro de 2020.


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Naughty Dog celebra o “Outbreak Day” de The Last of Us Part II com tema para PS4 e mais