Um novo trailer de Final Fantasy XVI foi divulgado hoje pela Square Enix. Veja logo abaixo.
Conforme revelado no novo trailer, a terra de Valisthea está evidentemente morrendo à medida que seus cristais desaparecem lentamente. Uma narração entoa: “a escuridão se espalha à medida que o dia dá lugar ao crepúsculo, a chama da mãe agora quase um lampejo. Não podemos viver sem a bênção dos cristais.”
O trailer prossegue destacando os vários reinos, cada um com o seu tema: O Grão-Ducado de Rosária, “um bastião de tradição”; o Sacro Império de Sanbreque, “onde a ambição é divina”; a República Dhalmekiana, “onde a fortuna muda com as areias do deserto”; O Reino de Ferro, “forjado na fé e no medo”; e o Reino de Waloed, “indomável em seu isolamento”.
Conforme revelado anteriormente pela Square Enix, cada reino tem seu próprio summon, ou “Eikon”. O Eikon de Rosaria é Phoenix. O trailer sugere uma grande guerra entre os vários reinos enquanto eles lutam para “reivindicar a luz fraca” dos cristais.
Tanto Clive quanto Joshua fazem aparições no trailer, com Joshua mais uma vez convocando Phoenix, e Clive explorando algo chamado “The Deadlands” com vários outros membros do grupo. Como no trailer anterior, Eikons desempenham um papel importante. Além de Ifrit, uma tapeçaria misteriosa com uma infinidade de summons é vista no final do trailer.
Final Fantasy XVI será lançado no inverno brasileiro de 2023 para PS5.
Atualização: dois novos perfis de personagens foram divulgados também (via Gematsu).
Dion Lesage
Príncipe herdeiro do Sacro Império de Sanbreque e líder de sua mais nobre e temida ordem de cavaleiros – os dragões. Dion é amado e respeitado tanto por seu povo quanto por suas tropas, principalmente pelas muitas vezes em que virou a maré da batalha a seu favor. De fato, as canções do heroísmo do príncipe guerreiro e seu Eikon Bahamut, Rei dos Dragões, nunca estão longe dos lábios e alaúdes dos bardos Sanbrequois. Mas nem tudo está bem no império, e as sombras que se acumulam ainda podem ser suficientes para sufocar a luz de Bahamut…
Barnabas Tharmr
Chegando às margens de Ash como um andarilho sem terra e sem título, foi a habilidade de Barnabas com uma lâmina que lhe rendeu um reino. E embora os homens-fera locais se revoltassem contra seu governo, Barnabas convocou o poder de seu Eikon, Odin, para reprimir suas rebeliões quase sozinho, trazendo todo o continente oriental sob a bandeira Waloeder. Agora ele tem um exército e uma marinha que rivalizam com qualquer um em Valisthea à sua disposição, mas ainda assim o rei é atraído para onde a luta é mais intensa – cavalgando para a batalha em cima de seu corcel espectral e separando inimigos com sua lendária lâmina negra, ou apenas observando o desdobramento. caos do lado de fora, um brilho horrível de fascínio sempre em seus olhos.
2ª Atualização: mensagens dos desenvolvedores (via PS Blog).
A guerra se alastra, e Valisthea entra em uma era de crepúsculo. Para onde o destino guiará os Dominantes? E como será o futuro do reino após o fim desse amargo conflito? Ainda restam muitas perguntas sem resposta e muitas verdades a serem reveladas.
Quanto ao desenvolvimento, a equipe já passou pela parte mais intensa e entrou na reta final, concentrando agora os esforços em correção de erros, ajustes, polimento e otimização.
Voltaremos em breve com mais informações sobre o mundo de Final Fantasy XVI! Por enquanto, apreciem o novo trailer e as revelações sobre os novos personagens.
– Naoki Yoshida
Olá!
Nosso terceiro trailer finalmente está disponível e cheio de informações incríveis, mostrando com mais detalhes como a ambientação, a história e os personagens do jogo interagem com a nossa envolvente narrativa. Torço para que a espera tenha valido a pena!
Como o jogo está perto de ser finalizado, a equipe voltou toda a atenção para a correção de erros e os ajustes finais. Agora que tudo está entrando nos eixos, o jogo está se tornando algo realmente especial.
Sabemos que vocês estão ansiosos por mais informações, mas esperamos que essa curta prévia do mundo de Final Fantasy XVI seja suficiente para deixar todos satisfeitos e (é claro) teorizando até nossa próxima grande revelação.
– Hiroshi Takai
