Death Stranding: Director's Cut

O nome Death Stranding: Director’s Cut chamou a atenção quando quando foi anunciado durante a transmissão do Summer Games Fest de Geoff Keighley. O motivo disso é que o diretor Hideo Kojima colocou toda a sua visão no jogo e, a princípio, nada ficou de fora. Agora, essa nova versão conta com mais conteúdo adicional, incluindo novos dispositivos, novas seções de combate e até mesmo novos capítulos de história. Porém, é um conteúdo que foi criado após o lançamento e não durante o seu desenvolvimento.

Kojima revelou agora em seu Twitter que não é um grande fã de chamar o projeto de ‘Director’s Cut’ (Versão do Diretor). Ele escreve: “a versão de um diretor em um filme é uma edição adicional de uma versão encurtada que foi lançada com relutância porque o diretor não tinha o direito de editá-la ou porque o tempo de execução teve que ser encurtado”.

“No jogo, não é o que foi cortado, mas o que foi produzido adicionalmente que foi incluído. Delector’s Plus? Então, na minha opinião, não gosto de chamar de ‘Director’s Cut’”, conclui.

Em outras palavras, Kojima acha que o termo ‘Versão do Diretor’ tem certas expectativas associadas a ele – expectativas que não necessariamente correspondem ao que você encontrará nesta nova versão de Death Stranding. O que estamos recebendo não é a visão original de Kojima ou algo parecido – é apenas uma versão maior e melhor de Death Stranding.

Se Kojima não escolheu esse nome, isso nos leva a uma confirmação de que é algo que a Sony está querendo adotar no relançamento de seus exclusivos, como Ghost of Tsushima. Ou seja, não será algo estranho se vermos mais títulos nessa linha.

Caso tenha perdido, tivemos um novo trailer e diversos detalhes no último State of Play, assim como a informação de que Death Stranding: Director’s Cut terá suporte a monitores ultra-wide e um modo Very Hard.

Winz.io