O diretor de Mad Max, George Miller, comentou o que acha de Death Stranding. Em um vídeo postado pelo site IGN, Miller explica que acredita que o jogo de Hideo Kojima é um artefato significante para o momento cultural atual.
“Não há evolução cultural a menos que seja renovada”, disse Miller. “Se estamos fazendo o mesmo trabalho antigo de forma segura o tempo todo, é quase uma maneira certa de falhar”.
Miller, em seguida, elabora especificamente sobre Kojima, mencionando que ele tem o potencial de ultrapassar fronteiras que outros não conseguiriam. “A habilidade que vejo nos grandes cineastas, agora vejo no trabalho de Kojima-san”, explica. “O risco é que as pessoas simplesmente não aceitem”. Aos olhos de Miller, há uma chance de que Death Stranding seja radical demais para a época, investindo corajosamente em seus visuais e sintaxe singulares.
“The skill that I see in great filmmakers, I now see in Kojima-san’s work… it’s all there, all in the service of giving an audience an intense experience.” – George Miller on Death Stranding pic.twitter.com/H2usTEP73I
— IGN (@IGN) October 25, 2019
Paralelo a isso, Cliff Bleszinski, conhecido por ser o designer de Gears of War, revelou em seu Twitter que foi convidado por Kojima para participar de Death Stranding (de forma similar a Conan O’Brien e Geoff Keighley).
Porém, Bleszinski acabou negando a oferta, pois era uma época em que o seu estúdio Boss Key Productions estava fechando e ele queria ficar “na dele”. Apesar disso, Bleszinski comenta que se arrepende um pouco de ter recusado.
He asked me to come get scanned when I was in Japan but it was as BKP was nearly over and I was starting my “lay low” phase and opted out. Kinda regret it.
— Cliff Bleszinski (@therealcliffyb) October 24, 2019
Como é possível notar, o tweet foi em resposta a Cory Barlog, diretor de God of War, que também menciona não estar no game.
Death Stranding será lançado em 8 de novembro para PS4. Nossa análise vai ao ar no dia 1º de novembro. Caso tenha perdido, confira a playlist do game no Spotify.