Life is Strange

Em declarações ao site IGN, o CEO da DONTNOD, Oskar Guilbert, disse que a companhia recusou várias empresas que queriam adquiri-la nos últimos anos.

“Para ser honesto, recusamos várias propostas”, disse Guilbert. “Há muitas pessoas interessadas [na] indústria de jogos e a vêem como um novo Eldorado para investir”, comenta.

“…Arrecadamos 30 milhões de euros em janeiro. Mas para nós, era muito importante que os acionistas históricos ainda tivessem a maioria e ainda pudessem manter a empresa independente. Isso é algo muito importante para nós”, complementa.

“Os valores, o tipo de jogos que queremos fazer – é muito importante para nós mantermos essa identidade da empresa para o futuro. […] Não quero ser pretensioso, mas somos um das empresas de jogos que fazem esse tipo de jogo – como Life is Strange, como Tell Me Why e Vampyr também em certo sentido. Queremos muito continuar fazendo isso. E temos sorte porque nossos parceiros atuais, nosso pessoal, que colocou muito de dinheiro em nossa empresa ainda vamos fazer o que queremos fazer”, destaca.

“…Intuitivamente acho que as pessoas sabem o que significa um jogo feito pela DONTNOD. Isso é muito importante para nós porque realmente queremos continuar a desenvolver esta marca, a marca DONTNOD como algo que seja significativo internamente para nós e também externamente para os jogadores”.

Recentemente, a DONTNOD começou a publicar jogos. Xavier Spinat, da DONTNOD, explica que “não queremos nos tornar em dois anos, uma publisher que publica 10 jogos por ano… Queremos manter a consistência e a qualidade na programação, que é nosso objetivo, [e] manter a visão editorial forte”.

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