Killzone 2

Seja bem vindo a Helghan!

Para quem não conhece, Killzone é uma série da própria Sony; nasceu no PlayStation 2, mas tem uma versão para PSP, com o nome de Killzone: Liberation. Para um jogo que iria revolucionar o gênero de FPS (First Person Shooter), Killzone foi muito criticado e talvez seja uma das maiores decepções do PS2. Liberation fez bonito, mas não cumpriu com o que o primeiro game prometeu: revolucionar o FPS, pelo simples fato de não ser um FPS e sim um TPS (Third Person Shooter), misturado com estratégia. Antes do lançamento de Liberation, a Sony anunciou inesperadamente, na E3 de 2005, Killzone 2 para o PS3, com um trailer fora de série: gráficos nunca imaginados, efeitos tremendamente realistas e, o melhor, tudo em tempo real!

Em 2009, Killzone 2 finalmente é lançado. A história se passa dois anos após o ataque dos Helghans ao planeta Vekta. A guerra acontece agora no planeta dos invasores, com a missão de ocupar Helghan e capturar o ditador Scolar Visari. Para isso, você assume o controle do sargento Tomas Sevchenko, ou “Sev”, e tem a ajuda de toda a equipe Alpha para eliminar os inimigos desse planeta em guerra. A história do jogo tem um contexto simples, mas possui vários detalhes que a tornam muito profunda. Sem dúvida nenhuma, o ponto mais forte do jogo é a ação frenética do campo de guerra. É bala para todo lado, do começo ao fim de todas as missões. O jogo não conta com nenhum puzzle ou qualquer outra coisa que faça você pensar. É o típico lema de FPS: “Atire, depois pense!”.

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Os inimigos não são muito variados, mas existem em uma boa quantidade para o tempo total de jogo. Falando dos inimigos, outra coisa que chama muito a atenção do jogo é a IA (Inteligência Artificial) dos oponentes. Além de muito resistentes (acreditem, parece ser mais fácil matar um adversário online do que no modo campanha!), eles utilizam muito bem o sistema de “cover” (encostar-se na parede para fazê-la de escudo contra os tiros inimigos. Você também pode usar essa “habilidade”), fogem de uma granada para a direção certa, e consideram você como “só mais um soldado” (a probabilidade de eles atirarem em você é a mesma de atirarem em seus companheiros). Ainda sobre a variação de inimigos, você acaba encontrando um ou outro bem maior que você, podendo ser considerados os chefes da fase, armados com metralhadoras giratórias ou até uma arma elétrica que dispara raios, mas que não tem grandes dificuldades.

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<p>As armas são das mais variadas: pistolas, metralhadoras de assalto, shotguns, rifles e bazucas. Os destaques ficam para a arma de raios comentada anteriormente, metralhadoras fixas do cenário, armas de pregos (e que explodem depois!) e lança-chamas, além de outras clássicas de FPS como a faca e granadas. Os veículos também são bem diversos, porém, não muito utilizados, contando apenas com um tanque e um robô (sem contar com o canhão da sua base aérea em uma determinada missão). As músicas são todas orquestradas, o que empresta ao jogo uma trilha sonora épica e emocionante, quando vinculada à história. Não há mais nada para comentar sobre o som; mas, se você deixar o volume muito alto, sairá da sala ouvindo tiros para todo lado, mesmo após algumas horas de jogo. Costumo dizer que não é estritamente necessário ter uma TV LCD FullHD para aproveitar ao máximo o jogo: é só ter umas boas caixas de som e colocar o volume no último (obviamente a LCD FullHD é a melhor opção, mas o som é tão importante quanto a imagem nesse jogo).</p>
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Veredito

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