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Análise – Persona 5: Dancing in Starlight & Persona 3: Dancing in Moonlight

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A Atlus é uma das poucas produtoras de jogos que consegue consistentemente produzir trilhas sonoras excelentes para praticamente todos os seus jogos como, por exemplo, Catherine e as séries Shin Megami Tensei e Persona. Em especial, a série Persona possui concertos ao vivo anualmente e os CDs com as trilhas sonoras costumam ser bastante populares. Foi apenas em 2015 que a Atlus resolveu utilizar de seu vasto acervo musical para criar um jogo de ritmo, sendo este Persona 4 Dancing All Night. Utilizando da base criada em P4D, a Atlus traz Persona 3: Dancing in Moonlight e Persona 5: Dancing in Starlight, dois jogos bastante similares ao seu predecessor e que utilizam da trilha sonora de Persona 3 e Persona 5 aliado a uma variedade de remixes.

Ao contrário de P4D, nenhum dos dois jogos possuí um modo história, sendo que este foi substituído por uma cena inicial explicando o contexto de ambos os jogos e por breves cenas com cada personagem na forma de Social Links. Estas cenas são bastante curtas e são liberadas ao se realizar certos desafios no jogo de ritmo como completar uma música ou ativar condições de jogo específicas. Portanto, o grande foco de P3D e P5D está na sua jogabilidade rítmica e que também é onde se concentram a grande parte dos problemas.

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Cada um dos jogos contém 25 músicas, um número inferior as 27 músicas lançadas originalmente em P4D, e P3D, em especial, conta com um número maior de remixes, sendo apenas 8 músicas da trilha sonora original e uma nova música criada para a animação de entrada de Dancing in Moonlight. P5D conta com 12 músicas da trilha sonora original e a música de entrada para Dancing in Starlight. Ambos os títulos têm uma música tocada ao vivo nos concertos anuais. Pessoalmente, gosto mais das músicas originais do que muitos dos remixes, mas ambos os jogos possuem um conjunto excelente de músicas mesmo que deixe a desejar na quantidade dos jogos base.

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Veredito

Ambos os Persona Dancing, portanto, são jogos com trilhas sonoras excelentes, mas cuja jogabilidade não corresponde a qualidade da mesma. Eu honestamente espero que a Atlus continue produzindo jogos de ritmo, mas que reinvente a jogabilidade em suas tentativas futuras.

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