Enquanto a venda pendente da Activision Blizzard para a Microsoft continua sendo analisada por comitês reguladores em todo o mundo, o The New York Times (via GameSpot) reporta uma tentativa da Microsoft de remediar um dos maiores problemas da rival Sony com a aquisição: Call of Duty.
O relatório afirma que em 11 de novembro, a Microsoft ofereceu à Sony um acordo que veria os novos lançamentos da franquia de tiro em primeira pessoa continuarem a ser lançados no PlayStation na próxima década. A Sony, segundo a reportagem, não comentou a oferta quando questionada.
A notícia vem depois que a Microsoft acusou a Sony de exagerar o impacto da franquia na viabilidade geral do PlayStation, o que desempenhou um fator na decisão da comissão reguladora do Reino Unido de enviar o acordo para um segundo estágio de escrutínio. O texto do New York Times inclui comentários do CEO da Sony Interactive Entertainment, Jim Ryan, dizendo que “é muito provável que as escolhas que os jogadores têm hoje desapareçam se este acordo for adiante”.
Paralelo a isso, a Activision anunciou que Call of Duty Warzone 2.0 alcançou a marca de 25 milhões de jogadores nos primeiros cinco dias.
Para efeitos de comparação, o Warzone original levou pouco menos de duas semanas para alcançar 30 milhões.
Thank you Call of Duty #Warzone2 players pic.twitter.com/gShG9I1fZl
— Call of Duty (@CallofDuty) November 21, 2022
