Ikai

A publisher PM Studios e a desenvolvedora Endflame anunciaram Ikai, um jogo de terror psicológico em primeira pessoa inspirado no folclore japonês para PlayStation 5, PlayStation 4, Switch e PC (Steam). Ele será lançado em outubro.

Viva o horror pelas mãos de seus yokais e mergulhe nas superstições do passado impulsionado por uma história e exploração únicas. Ikai incorpora o espírito do gênero clássico de terror psicológico com um personagem principal indefeso, incapaz de atacar as criaturas do mal. No entanto, explora um novo sentido de horror, fazendo com que o jogador enfrente as ameaças diretamente, sem fugir nem atacar. Cada mecânica do jogo tem como objetivo aumentar esse sentimento relacionável de desamparo e criar uma atmosfera tensa. Os movimentos lentos, precisos e naturais como forma de interação se assemelham à vida real para promover a imersão no mundo misterioso de Ikai.

Boatos se espalharam até mesmo pelos aldeões mais céticos, dando lugar ao medo e à histeria. Não é apenas uma questão de fofoca desta vez. As folhas manchadas de sangue indicam que as criaturas malignas estão cada vez mais perto dos humanos. Acredita-se que um novo demônio apareceu no submundo. Sua vontade é cruzar a porta para o nosso mundo assim que encontrar o que está procurando. Tal situação exige que o padre vá para a aldeia, deixando o santuário sob o controle de sua sobrinha, a sacerdotisa.

O medo da multidão não atingiu o santuário longe nas montanhas, onde a sacerdotisa, Naoko, trabalha como de costume, muito ocupada para se preocupar. Varrendo e varrendo, o tempo passa, com ou sem o padre. Sem dar muita importância a esse tipo de histórias de demônios e fantasmas que ela atribui a crianças temerosas, Naoko deixa o santuário para chegar ao rio antes que escureça. Os temores dos aldeões parecem tomar forma na floresta sombria. Ela continua caminhando, cada vez mais tensa, até que suas dúvidas se dissipem; mas não seus medos.

Ela logo perde a consciência de sua alma e corpo e cai no chão; quase morta, quase viva. O sino do santuário grita por socorro, mas não é mais um lugar sagrado. Todos os deuses se foram, dando lugar a monstros, fantasmas e espíritos.

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