Final Fantasy VII Rebirth possui diversos minigames, mas um que se destaca facilmente é o Queen’s Blood.
Logo no início do Capítulo 2, você recebe um baralho e instruções de como jogá-lo. Mas conforme o game avança na história, mais oponentes e variedades de cartas surgem.
Para adquirir novas cartas, de maneira geral, basta vencer os oponentes (ficam marcados no mapa) e comprar nas lojas.
Mas qual a melhor estratégia? Como vencer em Queen’s Blood?
Básico de Queen’s Blood
O tutorial do jogo explica muito bem como se deve jogar, mas o básico é: tenha o maior número em cada uma das fileiras. A soma após o fim da partida define o vencedor.
Os números são definidos pelas cartas inseridas, portanto é comum você sacrificar uma linha para que a superior (ou inferior) tenha um número grande.
Como Vencer em Queen’s Blood
A melhor dica que eu dou é: crie a sua própria estratégia, primeiro. Queen’s Blood não é um jogo difícil, portanto se você entender o básico, conseguirá derrotar qualquer oponente, mesmo com um deck bem padrão e com cartas obtidas no início da aventura.
Estratégia Pessoal
Mas você não estaria lendo esta matéria se quisesse ouvir um “se vira aí”. Portanto, vou dizer a estratégia que usei em basicamente todos os oponentes, exceto contra o chefe final.
Primeiramente, confira o deck:
A maioria das cartas são obtidas no início do jogo ou logo no início. Esse deck eu utilizei em cerca de 80% das partidas, sem alterar. Caso ainda não tenha uma determinada carta, não se assuste, é possível substituir por outra se você entender como eu jogava.
A primeira coisa que você precisa fazer é colocar um Segurança ou Caulespinho na fileira central, no primeiro quadrado. Depois disso, coloque outro na mesma fileira (de preferência dois Caulespinho). Isso permitirá que nas fileiras de cima ou de baixo existam um “pino”. Na inferior, se você já tiver em mãos o Castanquejo, coloque-o ali para aprimorar a carta acima.
Dependendo do que o oponente fizer, sua missão agora será colocar o Arquidragão para causar dano nas cartas do adversário, além de inserir o Lobo da Pradaria ou Replicon em locais mais “à frente” possível. Quanto mais cartas você tiver “para frente”, mais difícil fica para o oponente atravessá-la. Dessa forma, você pode, mais tarde, ocupar os espaços que ficaram para trás.
O Titã é útil nessa situação (de cobrir os espaços que ficaram para trás), pois adiciona 5 pontos a uma fileira que você esteja mais confiante. Também é possível usá-lo para avançar, caso tenha dois pinos no espaço para isso. Tanto a Shiva quanto o Elefadunk são usados no fim, quando você quer encerrar o jogo o quanto antes e adicionar pontos. O motivo disso é que o Elefadunk “não permite avançar” ainda mais, enquanto que a Shiva vai lançar um gelo nos espaços vazios – os quais, dependendo da situação, poderiam ser mais valiosos com outra carta.
Como dito, usei essa estratégia em boa parte do jogo. Mais adiante, você recebe cartas que substituem as que estão em jogos, como o Sapo Gigante. Isso é muito útil para substituir um Segurança que, apesar de ser uma boa carta para avançar, fornece apenas 1 ponto na somatória, enquanto que o Sapo gera 3 pontos.
Estratégia para o Chefe Final
O chefe final (não vou dizer sua identidade por ser spoiler) é diferente de todas as outras batalhas.
O motivo disso é que não é você quem começa jogando, mas sim ele. A carta colocada na mesa também é facilmente uma das melhores que existem, sem contar que todas as usadas depois são summons.
Cada um deve sugerir uma estratégia diferente para esse chefe, mas a que deu certo para mim foi avançar o quanto antes e deixar sem espaço para que ele agisse. Eu tinha a ideia de usar a Cocatriz para eliminar essa carta excelente do chefe, mas no fim nem acabei usando – simplesmente não dá para chegar na posição desejada. Por isso pode ignorá-la no deck que sugiro abaixo, a não ser que você dê a sorte de ter o espaço ali.
De forma geral, portanto, fiz o que disse na estratégia anterior, mas sem me preocupar muito com os espaços já “tomados” e que ficaram para trás. O chefe não possui cartas que “substituem” as que ele possui em jogo, portanto se você conseguir pegar o espaço para você e ele não tiver mais como jogar, é vitória sua: apenas coloque depois as cartas mais valiosas que tiver nos espaços que ficaram para trás e encerre a partida.
A carta que você recebe do adversário anterior, a Bruxa Esmeralda, é útil para essa parte final, pois ela aprimora as cartas que estão ao seu redor, garantindo ainda mais a sua vitória.
Segue o deck:
Boa sorte! Se você tiver alguma sugestão de deck, faça isso nos comentários abaixo.