O site IGN divulgou nesta semana uma matéria que explica, com comentários dos desenvolvedores, como Dead Island 2 ‘voltou dos mortos’ e foi finalmente lançado.
Entre os vários depoimentos dados há um interessante em ser destacado: a abordagem que a Dambuster Studios deu ao projeto após assumir o desenvolvimento que passou pela Sumo Digital e Yeager.
O que foi dito é o seguinte:
“Não era necessariamente o conteúdo ou o tom ou coisas assim. Quero dizer, foi muito disso, talvez você saiba que eles adotaram uma abordagem muito complexa, talvez. Acho que esse é um problema enfrentado pelos jogos em geral, é apenas uma complexidade crescente e volta a incomodar o estúdio quando eles estão tentando lançar o jogo e logo no início, quando decidimos: ‘certo, não, apenas vai ser pessoas contra zumbis e temos essa Gore Engine para tornar o combate realmente visceral e tátil e na sua cara'”.
Esta foi uma lição que eles disseram ter aprendido com Homefront: The Revolution, um jogo problemático que tentou fazer demais.
Um exemplo da complexidade do projeto original era que a Yeager queria que Dead Island 2 tivesse um modo cooperativo para 8 jogadores e um mundo aberto que fosse basicamente toda a Califórnia. A versão final da Dambuster Studios entregou um cooperativo para 3 jogadores em Los Angeles.