No final de DOOM 2, os jogadores enfrentam o “The Icon of Sin”, que é apenas uma textura grande e assustadora que cospe demônios. Mas essa briga de chefe tem algumas mecânicas estranhas e peculiaridades, incluindo um pequeno deslize na programação que pode levar os jogadores a esperar mais de uma década para que um demônio apareça.
Decino, especialista em DOOM no YouTube, lançou um vídeo cobrindo todas as mecânicas do icônico chefe final de DOOM 2. A parte mais interessante do vídeo é como os demônios surgem durante a batalha.
Tudo se resume a cubos flutuantes, que são lançados a partir de um reprodutor invisível. Esses cubos geram demônios diferentes com base em uma chance percentual. Por exemplo, Imps são os mais comuns, enquanto que Arch-viles raramente aparecem.
Esses cubos flutuantes são controlados por sistemas e fórmulas simples na programação do jogo. E, na maioria das vezes, esses sistemas funcionam. Mas existem algumas peculiaridades. Uma delas envolve como o jogo calcula onde e quando esses cubos aparecem. Se um criador de cubo e sua localização de destino compartilham um valor específico, ele ficará preso numa função por uma eternidade, nunca gerando seu demônio. No entanto, não é realmente para sempre: é “apenas” um longo tempo. Decino fez as contas e calculou que levaria 11,6 anos para que este cubo finalmente gerasse o demônio.
Você pode ver essa e outras curiosidades no vídeo abaixo.