“Criptomilionários”: 5 casos de pessoas que ficaram milionárias usando criptomoedas

Nas últimas décadas, as criptomoedas emergiram como uma força disruptiva no mundo financeiro, prometendo democratizar o acesso ao dinheiro e criar uma nova forma de economia global. Devido ao seu potencial de valorização e à ausência de intermediários tradicionais, várias pessoas ganharam riqueza através do investimento nesses ativos.

Esse ganho não vem por acaso, as criptomoedas têm se tornado cada vez mais comuns tanto em relação aos investimentos, quanto em transações financeiras. Hoje, as criptomoedas são muito utilizadas no mercado de bens e serviços. A aceitação desse novo meio de pagamento é comum em diversos segmentos, por isso, tanto gigantes do mercado, como a Microsoft, até importantes portais de apostas igual ao site Winz.io, oferecem opções voltadas para transações usando criptomoedas.

Isso ajuda a mostrar o quanto o mercado de criptoativos evoluiu ao longo do tempo. Essa evolução ajudou a deixar muita gente mais rica. Nesse artigo, nós selecionamos 5 casos de pessoas que ficaram milionárias investindo em criptomoedas.

Erik Finman

Quando Erik Finman, de 22 anos, ouviu falar sobre bitcoin pela primeira vez, ficou bastante ansioso para saber mais sobre o assunto. Durante uma manifestação em Washington, em 2011, Finman notou um homem vestindo uma camiseta com a letra “B” laranja que se assemelhava a um cifrão, e ficou curioso sobre o seu significado. Depois de saber do que se tratava, Finman colocou todo dinheiro que tinha em 100 bitcoins, que valiam cerca de 10 dólares na época. Hoje, ele é proprietário de 423 bitcoins, cujo valor atual equivale a aproximadamente 40.000 dólares cada um, resultando em um investimento avaliado em torno de 17 milhões de dólares.

 

Irmãos Winklevoss

Os irmãos gêmeos Tyler e Cameron Winklevoss, reconhecidos por seu envolvimento em uma controvérsia anterior à criação do Bitcoin, quando processaram Mark Zuckerberg por supostamente lhes roubar a ideia do Facebook, viram na criptomoeda uma oportunidade promissora após um acordo com Zuckerberg. Com parte do dinheiro obtido, investiram no mercado de criptoativos, culminando na criação da corretora de criptomoedas Gemini, atualmente uma das maiores e mais influentes do mundo. A Forbes estima a fortuna dos irmãos em 1,4 bilhão de dólares.

Barry Silbert

Silbert é o fundador da Digital Currency Group (DCG), um conglomerado que investe em empresas de tecnologia Blockchain. Ele investiu em muitas empresas relacionadas a criptomoedas que agora valem bilhões de dólares. Quando Barry começou a investir nos criptoativos, estava praticamente sozinho e assumiu um risco gigantesco. Hoje, ele é um dos mais respeitados “gurus” de no assunto criptoativos.

 

Jared Kenna

Jared Kenna se interessou pelas criptomoedas em 2010 e começou a minerar Bitcoin com seu PC, acumulando uma quantidade significativa de moedas. Em 2011, ele fundou a Tradehill, uma das primeiras plataformas de negociação de Bitcoin dos Estados Unidos. Em 2012, sua fortuna foi estimada em mais de 30 milhões de dólares, tornando-o uma das primeiras figuras de destaque no mundo das criptomoedas. No entanto, em 2013, a Tradehill fechou devido a problemas regulatórios e Kenna teve que liquidar suas criptomoedas. Apesar desse revés, ele continuou envolvido no mundo das criptomoedas e investiu em diversas startups do setor. Atualmente, Kenna não é tão ativo publicamente no cenário das criptomoedas, mas seu papel na história do Bitcoin é reconhecido como significativo.

Charlie Lee

O criador do Litecoin, que é uma das criptomoedas mais conhecidas e utilizadas depois do Bitcoin, viu o Litecoin subir exponencialmente em valor. Ele vendeu todos os seus Litecoins em dezembro de 2017, quando a moeda estava em um pico histórico, tornando-se um milionário com o lucro da venda. Além de seu trabalho com Litecoin, Lee é um defensor do uso responsável de criptomoedas e frequentemente promove a segurança e a adoção da tecnologia blockchain.