Conversando com a revista EDGE em sua 400ª edição, que traz dez capas exclusivas com diferentes Astro Bots fazendo ‘cosplay’ em cada uma, o diretor criativo Nicholas Doucet disse que a equipe ‘considerou, a princípio: este [Astro Bot] deveria ser um jogo de mundo aberto?’. A única razão pela qual a equipe eventualmente “optou por uma abordagem baseada em níveis” foi “porque essa era a que nos dava mais controle sobre a variedade do jogo”.
Astro Bot, como está agora, parece mais uma situação do tipo Super Mario Odyssey. O personagem Astro Bot sofre um acidente e precisa viajar entre 80 planetas diferentes para consertar sua nave, e ao longo do caminho ele salvará cerca de 150 “VIP bots” – os bots fazendo cosplay de personagens de jogos do PlayStation.
Por um tempo durante o desenvolvimento, a estrutura de abrangência galáctica do jogo ainda estava no ar. “A maneira como trabalhamos na Team Asobi é que fazemos muitos protótipos de mecânicas de jogo, sem necessariamente saber que jogo estamos fazendo ainda”, continuou Doucet. “Então criamos muitas dessas demos, tentando criar novas maneiras expressivas de usar o DualSense, e [então perguntamos] como elas poderiam se traduzir em power-ups”.