Quando foi anunciado pela primeira vez no ano passado, a Ubisoft disse que Assassin’s Creed Mirage seria como um título muito mais tradicional da série – uma espécie de retorno ao projeto original, antes de adotar os elementos de RPG de mundo aberto que definiram Assassin’s Creed Origins e seus sucessores.
Em nova entrevista ao GamesRadar (via Push Square), o diretor criativo Stéphane Boudon enfatiza o comprometimento da equipe.
“Origins, Odyssey, Valhalla são todos ótimos jogos com a promessa de viver uma jornada épica em uma forte fantasia. Seus escopos foram calibrados para atender a essas ambições, pois todos adotam a mecânica de RPG. Mas entre nossos fãs, começamos a ouvir o desejo por uma história dirigida por personagens, focada nos pilares centrais dos primeiros ACs em uma escala mais íntima. Isso ressoa em nós, assim como nos desenvolvedores, e esse foi o ponto de partida do projeto”, diz Boudon.
O diretor continua detalhando as maneiras pelas quais Assassin’s Creed Mirage se inspira nos jogos mais antigos – ao mesmo tempo em que aprimora vários conceitos. Fala-se de um “mapa mais rico e denso” e de um sistema social furtivo retrabalhado que deveria ser muito mais dinâmico. Você também poderá “reinventar” uma variedade de ferramentas furtivas para melhor se adequar ao seu estilo de jogo.
Assassin’s Creed Mirage está previsto para PS5, PS4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC. Há um rumor de que seja lançado em agosto.