Proteus é uma experiência única, e ela é ainda melhor no Vita do que no PlayStation 3. Aqui, o botão L ativa os sensores de movimento do Vita, e você pode explorar o mundo navegando por ambientes de verdade usando o seu Vita. Algo que eu fiz por acaso, e gostei muito, foi jogar Proteus em uma cadeira giratória. Quando você precisa se virar no jogo, pode só girar na vida real, e a experiência ficou muito mais imersiva.
As touch screens também servem para interagir diretamente com o mundo de Proteus. Ambas servem para ativar os objetos que você vê pelos cenários, modificando os sons e criando melodias à medida em que você vai encontrando novos objetos para interagir.
Outra possibilidade legal no Vita é gerar ilhas aleatórias baseando-se na sua localização geográfica, caso você autorize Proteus a fazer isso. Dessa forma, em cada lugar que você estiver, pode criar uma ilha baseada nas suas coordenadas, e outras pessoas que também fizerem o mesmo naquele lugar poderão experimentar o mesmo que você.
Um pequeno porém da versão de Vita é que o campo de visão parece menor do que o da versão de PS3; isto é, objetos mais distantes aparecem no PS3, enquanto que no Vita eles são ocultos, mas essa é uma reclamação menor. Proteus ainda é uma experiência fantástica, e o uso dos sensores de movimento faz a versão de Vita ser ainda mais recomendada que a de PS3.
Essa é uma mini-análise. Para saber mais sobre Proteus, confira a nossa análise da versão de PS3.
Proteus foi analisado com um código fornecido pela Curve Digital.