Seguindo a leva de lançamentos, sejam remasterizações ou apenas ports, a Capcom traz para a atual geração de vídeo games Onimusha: Warlords. O jogo foi lançado para múltiplas plataformas em 2002 e ainda em 2018 a versão para PlayStation 4 foi anunciada. Vale ressaltar que a versão presente no console atual da Sony é um port, ou seja, o título foi trazido como foi apresentado no PlayStation 2.
Onimusha: Warlords é ambientado no Japão feudal e acompanha a história de Samanosuke Akechi, um samurai que luta na grande batalha de Okehazama. Apesar de ter sido vitorioso na batalha contra Imagawa Yoshimoto, o chefe do clã de Samanosuke, Nobunaga Oda fica ferido e é dado como morto por seu exército. Após algum tempo, Samanosuke é convocado por sua prima e princesa Yuki para investigar o desaparecimento de súditos da realeza. A princesa Yuki desconfia que seus súditos foram atacados por demônios.
Com a ajuda de Kaede, Samanosuke descobre que os súditos foram atacados por demônios conhecidos como Genma. Além disso, as almas destes monstros podem ser absorvidas e armazenadas em sua manopla. Logo no início, o jogador descobre que a princesa Yuki também foi raptada pelos Genma. Além disso, os Genma ressuscitaram Nobunaga para servi-los.
É através desse enredo que o game é desenvolvido. Samanosuke utiliza espadas, sua manopla arcos e flechas e até mesmo um mosquetão para combater os Genma. Suas espadas são variadas e cada uma possui um nome: Raizan a espada do elemento trovão, Enryuu a espada do elemento fogo e Shippuu a espada do elemento ar. Cada qual tem movimentos e características próprias e conferem boa diversidade à jogabilidade.
A movimentação pode ser relativamente estranha para jogadores mais novos que nunca jogaram PlayStation 2. A cada porta acessada uma pequena pausa, pontos de salvamento mais espaçados e câmera estática. Porém para os felizardos que jogaram video games nessa época Onimusha Warlords significa nostalgia.
O jogo é relativamente curto e isso pode apresentar-se como um ponto negativo. Se for comparado a jogos atuais, Onimusha é excessivamente curto. Mesmo assim games da mesma época (2002) possuíam a mesma duração, o que é completamente compreensível vista a tecnologia da época. Ainda considerando a época na qual foi lançado, Onimusha Warlords não possui localização ou legendas em português. Este sim é um ponto no qual o jogo perde abrangência para os dias atuais.
Vale ressaltar que parte do apelo do jogo são suas referências ao Japão feudal e a mitologia oriental. Poucos são os jogos mainstream que abraçam esse universo tão rico e misterioso em igual proporção. vale a pena dar uma chance a esse saudoso título e garantir algumas boas horas de diversão e de quebra ainda treinar o seu inglês pela falta de localização.
Veredito
Poucos são os jogos mainstream que abraçam esse universo tão rico e misterioso em igual proporção. vale a pena dar uma chance a esse saudoso título e garantir algumas boas horas de diversão e de quebra ainda treinar o seu inglês pela falta de localização.
Jogo analisado no PS4 padrão com código fornecido pela Capcom.
Veredito
Veredict
Few are the mainstream games that embrace this universe so rich and mysterious in equal proportion. It’s worth giving a chance to this longing title and ensure some good hours of fun and also even train your English given the lack of translation.