Death Stranding Troy Baker Tokyo Game Show 2018

O diretor de Mad Max, George Miller, comentou o que acha de Death Stranding. Em um vídeo postado pelo site IGN, Miller explica que acredita que o jogo de Hideo Kojima é um artefato significante para o momento cultural atual.

“Não há evolução cultural a menos que seja renovada”, disse Miller. “Se estamos fazendo o mesmo trabalho antigo de forma segura o tempo todo, é quase uma maneira certa de falhar”.

Miller, em seguida, elabora especificamente sobre Kojima, mencionando que ele tem o potencial de ultrapassar fronteiras que outros não conseguiriam. “A habilidade que vejo nos grandes cineastas, agora vejo no trabalho de Kojima-san”, explica. “O risco é que as pessoas simplesmente não aceitem”. Aos olhos de Miller, há uma chance de que Death Stranding seja radical demais para a época, investindo corajosamente em seus visuais e sintaxe singulares.

 

Paralelo a isso, Cliff Bleszinski, conhecido por ser o designer de Gears of War, revelou em seu Twitter que foi convidado por Kojima para participar de Death Stranding (de forma similar a Conan O’Brien e Geoff Keighley).

Porém, Bleszinski acabou negando a oferta, pois era uma época em que o seu estúdio Boss Key Productions estava fechando e ele queria ficar “na dele”. Apesar disso, Bleszinski comenta que se arrepende um pouco de ter recusado.

 

Como é possível notar, o tweet foi em resposta a Cory Barlog, diretor de God of War, que também menciona não estar no game.

Death Stranding será lançado em 8 de novembro para PS4. Nossa análise vai ao ar no dia 1º de novembro. Caso tenha perdido, confira a playlist do game no Spotify.

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