Dying Light 2

Dying Light 2 foi uma das surpresas da E3 2018 e o site DualShockers conversou com o diretor Adrian Ciszweski sobre o jogo.

Um dos tópicos discutidos foi que o ciclo de dia/noite receberá mudanças. Como no primeiro jogo, o dia era para humanos e noite para os zumbis. O objetivo agora não será apenas se esconder e encontrar abrigo à noite.

Começando pelo fato de que durante o dia haverá os degenerados, sendo que serão maiores e mais durões. Como se passaram 15 anos na história desde o surto, as pessoas já sabem lidar com suas presenças.

O mapa será quatro vezes maior que Dying Light e a sua expansão The Following combinadas. Por causa disso, há certas partes da cidade onde há mais inimigos. Outras partes são comandadas por facções humanadas. Isso cria uma experiência variada para a exploração e descoberta.

Os infectados vivem em seus próprios abrigos e lá você pode encontrar itens que são difíceis de encontrar durante o dia. A noite é uma ótima oportunidade para pegá-los, sendo que os infectados deixam seus abrigos desprotegidos. Há outros exemplos de coisas que poderão ser feitas à noite, mas a Techland ainda não revelará.

O objetivo dessa mudança é para que a noite deixe de ser apenas o momento em que o jogador está assustado, mas se torne também uma oportunidade de explorar coisas que não poderiam ser checadas durante o dia.

Paralelo a isso, foi confirmado ao site GameSpot (via PlayStation LifeStyle) que um modo Battle Royale não existirá na sequência, apesar da Techland estar desenvolvendo a expansão "Bad Blood" para o jogo original (confirmada apenas para o PC até o momento) que é justamente isso: um Battle Royale misturado com os elementos de sobrevivência do título.

Winz.io